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Livro Digital Adobe Digital Editions Programa indispensável para download. ISBN: 9788522518869 Edição: 1 Ano: 2016

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O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822)

Autor(es): Luiz Carlos Villalta
Obras do autor

Às vésperas da vinda da família real, nada indicava que em poucos anos os laços que uniam Portugal e América seriam desfeitos. Se, por um lado, os sinais de esgotamento não eram evidentes e tampouco unívocos, por outro, na virada do século XVIII para o XIX, a crítica à autoridade parecia se alastrar como praga em diferentes esferas da vida social. A partir de sólida pesquisa arquivística, erudição e poder de síntese, O Brasil e a crise do Antigo Regime português (1788-1822) traz análises dos processos que envolveram a intrincada e muitas vezes imprevisível conjuntura que antecedeu a Independência do Brasil. Como em todo bom trabalho de história, Luiz Carlos Villalta mostra que para perguntas complexas não há como escapar de respostas sofisticadas.

Introdução

Capítulo 1. O antigo regime em Portugal e no Brasil
Os elementos comuns ao Antigo Regime nos dois lados do Atlântico
As singularidades do Antigo Regime no Brasil
O Antigo Regime segundo atores políticos dos inícios do século XIX

Capítulo 2. Inquietudes político-religiosas, “esfera pública” e “francesias”: de Portugal ao Brasil
A emergência de uma incipiente esfera pública
Inquietudes religiosas, práticas de leitura e iniciativas revolucionárias
As sedições, supostas ou reais, e os espectros da França e da escravidão

Capítulo 3. Realidades e previsões: sob ingleses e franceses, os perigos para Portugal e as riquezas do Brasil
Antoine Rougé e os prognósticos sobre a invasão de Portugal e a fuga da Corte
Pressões de França e Inglaterra e ações de agentes estrangeiros
O contrabando inglês
O tráfico negreiro e os grandes comerciantes residentes no Brasil
As riquezas e a diversificação econômica do Brasil
1807-1810, entre França e Inglaterra: as invasões francesas e a transferência da Corte

Capítulo 4. O Antigo Regime no Brasil sob D. João: rupturas e continuidades
A abertura dos portos, o tratado de 1810 e seus efeitos
A nova Corte, a indústria mineira e Minas Gerais
“Sociedade de corte”, concessões de títulos e elites locais: objetivos e limites
A “interiorização da metrópole”: patrimonialismo, sociedade de corte e corrupção
As lutas entre “partidos” locais: o exemplo do Maranhão
A Coroa, o Prata e a Guiana Francesa

Capítulo 5. A corte no Rio de Janeiro: acomodações, reformas e festas
A Intendência-Geral de Polícia, os escravos e os estrangeiros
As “aposentadorias”, as reformas e as intervenções urbanas na nova Corte
As festas da monarquia
As inovações culturais e educacionais

Capítulo 6. Os estertores do antigo regime: revoluções, partida do rei e independência
O fardo da Corte, as identidades coletivas e a Revolução Pernambucana
A Revolução do Porto, de 1820
As Juntas Provisórias e as Cortes
As Cortes, as províncias e a “metrópole interiorizada”: enfrentamentos
D. Pedro, as câmaras e a Independência: rumo à hegemonia do Centro-Sul

Conclusões: D. Pedro e o Centro-Sul
Fontes e bibliografia
Fontes impressas
Fontes manuscritas
Referências bibliográficas

Resenha | Revista IGBH | 2018

 

 

DCI | 18/8/2016 | CLIQUE

Estado de Minas | Caderno Pensar | 12/8/2016

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