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Livro Digital Adobe Digital Editions Programa indispensável para download. ISBN: 9786557160114 Edição: 1 Ano: 2020

O abraço de amor de Kahlo, Estrada, Zenil e eu: uma genealogia matricial a partir do corpo performativo

Autor(es): Odailso Berté
Obras do autor

Este ebook é uma produção da Editora UFSM.
O abraço de amor de Kahlo, Estrada, Zenil e eu tece uma genealogia matricial entre esses artistas a partir da performatividade do corpo e seus processos criativos. Três homens engravidados por Frida Kahlo é a (im)provável e potente metáfora que possibilita refletir sobre a (pro)criação dessa artista e questionar o ensimesmamento que tem despolitizado seu trabalho artístico. A perspectiva de que o pessoal é político atravessa este estudo, destacando a autobiografia, o corpo e o contexto sociocultural como as bases primordiais da arte. Enlaçados ao trabalho artístico-investigativo do autor, esses artistas, temas e posições políticas constroem uma bricolagem entre cultura visual, artes visuais, dança contemporânea e performance para pensar-fazer a arte como luta em nossa América Latina colonizada, explorada, mas também valente, exuberante e, se quiser, revolucionária.
Imagem da capa: Nahum B. Zenil, Con todo respeto, 1983, técnica mista sobre papel, 30,5 × 41 cm, Coleção do artista. Coedição: Editora UFSM e Universidad Iberoamericana Ciudad de México

Prefácio

Engravidados por Frida Kahlo

CAPÍTULO I - A MATRICIALIDADE: A (PRO)CRIAÇÃO DE FRIDA KAHLO

A matriz como espaço-fronteiriço

A fascinação: um afeto exigente

O feminino e o olhar matricial

Metramorfose e copoiesis

A copoiesis de Frida Kahlo

Os processos criativos a partir da matricialidade

 

CAPÍTULO II - FRIDA KAHLO

O ensimesmamento que despolitiza

“Pinto minha própria realidade”

Viva la Frida ou viva la vida? Eis a questão...

“O pessoal é político”

O que pode o corpo? A performatividade de Frida Kahlo

O feminino e o fator drag em Frida Kahlo

Outros corpos que importam

A performance de Frida Kahlo: alegoria real do México doloroso

Não ser Frida, nem não ser Frida, mas devir Frida

 

CAPÍTULO III - ARTURO ESTRADA

Los Fridos e a arte pós-revolucionária

A formação artística e a paixão pelo México

A pedagogia da convivência

Ser artista quando a arte pública estava na moda

O pessoal e o momento histórico no processo criativo

Referências do feminino na criação de Estrada

O corpo e a criação artística

Enlaces-fronteiriços entre os autorretratos de Kahlo e Estrada

Entre frutas e corpos, o cotidiano que assombra

A ausente presença da professora Frida Kahlo

 

CAPÍTULO IV - NAHUM B. ZENIL

O neomexicanismo e o resgate de Frida Kahlo

Entre recordações e imagens, a formação e a docência

Um corpo coletivo

O corpo: pátria e dor, animal e vegetal

Outras sexualidades legítimas

O fator drag: profanação e reiconificação

Frida Kahlo: um mundo em comum ao seu

Interpretando a si mesmo na imagem

De imagens e surpresas, os processos criativos

Performance: da imagem à ação

 

CAPÍTULO V - ODAILSO BERTÉ

Frida no mundo do espetáculo

Frida Kahlo na dança-teatro de Johann Kresnik

Processo criativo e autobiografia

Vieja Infancia... Do retorno a mim mesmo rumo a uma dança performativa

CuerpoMural... Entre coisa e ação, meio e mensagem

La Patria es un Fantasma... Romper com o ícone

Tú, él, nosotros tres

 

O abraço de amor

Bibliografia

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