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Livro Impresso ISBN: 9788522520985 Edição: 1 Ano: 2018 Largura: 16.00 cm Comprimento: 23.00 cm Peso: 507 gramas Número de Páginas: 284

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Imperativo do fortalecimento da competitividade industrial no Brasil: evidências em nível de empresas

Autor(es): Paulo Negreiros Figueiredo, Mauricio C. Pinheiro, Bernardo Cabral, Felipe Queiroz, Fernanda Perin, Rubia Wegner
Obras dos autores

O desenvolvimento tecnológico e a inovação são fatores decisivos para que os países avancem para a categoria de alta renda per capita. Não se trata de uma panaceia, mas a história nos ensina que nações que se desenvolveram industrialmente, por meio da acumulação de capacidades tecnológicas para inovação, também obtiveram significativo desenvolvimento socioeconômico. Tornaram-se países de alta renda, transformaram-e em líderes no mercado global e em fornecedores de tecnologia para vários tipos de indústria. Por isso, o processo de acumulação de capacidades para inovação em nível da indústria (amplamente definida) e suas empresas é um dos principais insumos para que o Brasil obtenha desenvolvimento tecnológico relevante e possa escapar da condição de país de renda média na qual se encontra aprisionado há mais de 50 anos.

Listas de figuras, tabelas, quadros e boxes 
Prefácio. Marcos Cintra 
Introdução 

Capítulo 1. O que é competitividade?
Quais são seus determinantes? Como medi-la? 
1.1 O que é competitividade? 
1.2 Competitividade como acumulação de fatores e aumento da produtividade 
1.3 Competitividade como mudança estrutural 
1.4 As duas visões são necessariamente antagônicas? 
1.5 Competitividade e políticas públicas 
1.6 Encadeamento, externalidades e complexidade 
1.7 Externalidades no aprendizado, inovação e economias de aglomeração 
1.8 Seguindo adiante 
Referências 

Capítulo 2: Competitividade industrial brasileira e o papel das  capacidades tecnológicas inovadoras: a necessidade de uma  investigação criativa 
2.1 Por que os estudos e abordagens existentes não são suficientes? 
2.2 Base analítica do livro 
2.3 Operacionalização dos constructos 
2.3.1 Capacidade tecnológica 
2.3.2 Mecanismos de aprendizagem tecnológica 
2.4 Estratégia e método da pesquisa 
2.4.1 Panorama do desenho da pesquisa 
2.4.2 Seleção dos setores industriais estudados 
2.4.3 Processo de coleta de dados 
2.4.3.1 Realização de workshops: relevância e metodologia 
2.4.3.2 Realização de entrevistas 
2.4.3.3 Aplicação dos questionários 
2.5 Análise dos dados 
2.6 Comentários finais 
Referências 

Capítulo 3: Acumulação de capacidades tecnológicas, mecanismos de aprendizagem e competitividade na indústria de mineração no Brasil 
3.1 Introdução 
3.2 Breve panorama da indústria de mineração 
3.3 Padrões de acumulação de capacidades tecnológicas e a  competitividade da indústria de mineração no Brasil 
3.3.1 Padrões de acumulação de capacidades tecnológicas na área de pesquisa e prospecção 
3.3.2 Padrões de acumulação de capacidades tecnológicas na área de  lavra 
3.3.3 Padrões de acumulação de capacidades tecnológicas na área de processamento mineral 
3.4 Implicações do uso de mecanismos de aprendizagem para acumulação de capacidades tecnológicas na indústria de mineração no Brasil (2003-14) 
3.4.1 Pesquisa e prospecção: o papel dos mecanismos de aprendizagem na acumulação de capacidades tecnológicas 
3.4.2 Lavra: o papel dos mecanismos de aprendizagem na acumulação de capacidades tecnológicas 
3.4.3 Processamento mineral: o papel dos mecanismos de aprendizagem na acumulação de capacidades tecnológicas 
3.5 Relação entre acumulação de capacidades tecnológicas e desempenho competitivo 
3.6 Conclusões 
Referências 

Capítulo 4: A relação entre aprendizagem, capacidade tecnológica e competitividade na indústria brasileira de siderurgia 
4.1 Introdução 
4.2 Características e aspectos tecnológicos da indústria siderúrgica 
4.2.1 Área de processo e organização da produção 
4.2.2 Área de atividades centradas em produto 
4.3 Acumulação de capacidades tecnológicas nas empresas de aço estudadas 
4.3.1 Acumulação de capacidades tecnológicas na área de processo e organização da produção 
4.3.2 Acumulação de capacidades em atividades centradas em produto 
4.4 Implicações do uso de mecanismos de aprendizagem para a acumulação de capacidades tecnológicas nas empresas estudadas 
4.4.1 O papel fundamental das parcerias na área de processo e organização da produção 
4.4.2 Área de atividades centradas em produto e o engajamento em aquisição interna de conhecimento 
4.5 A influência da acumulação de capacidades tecnológicas na  competitividade 
4.6 Conclusões 
Referências 

Capítulo 5: Acumulação de capacidades tecnológicas em empresas fornecedoras de equipamentos e serviços da indústria de petróleo e gás brasileira 
5.1 Introdução 
5.2 Características e aspectos tecnológicos da indústria de equipamentos e serviços para petróleo e gás 
5.2.1 Área de serviços de perfuração e equipamentos associados 
5.2.2 Área de revestimento e completação de poços 
5.2.3 Área de produção e manutenção de poços 
5.3 Acumulação de capacidades tecnológicas nas empresas fornecedoras de equipamentos e serviços na indústria de petróleo e gás estudadas (2003-14) 
5.3.1 Acumulação de capacidades tecnológicas na área de serviços de perfuração e equipamentos associados 
5.3.2 Acumulação de capacidades tecnológicas na área de revestimento e completação de poços 
5.3.3 Acumulação de capacidades tecnológicas na área de produção e manutenção de poços 
5.4 A importância dos mecanismos de aprendizagem para a acumulação de capacidades tecnológicas nas empresas de petróleo e gás estudadas 
5.4.1 Área de serviços de perfuração e equipamentos associados: interação com clientes/usuários na acumulação de capacidades tecnológicas 
5.4.2 Área de revestimento e completação de poços: a importância dos mecanismos de aprendizagem intraorganizacionais para a acumulação de capacidades tecnológicas 
5.4.3 Área de produção e manutenção de poços: o papel das parcerias com clientes e universidades na acumulação de capacidades tecnológicas 
5.5 O impacto da acumulação de capacidades tecnológicas no desempenho competitivo das empresas fornecedoras de equipamentos e serviços na indústria de petróleo e gás 
5.6 Conclusões 
Referências 

Capítulo 6: Acumulação de capacidades tecnológicas e fontes de aprendizagem na indústria sucroenergética no Brasil 
6.1 Introdução 
6.2 Breve panorama da indústria sucroenergética 
6.3 Acumulação de capacidades tecnológicas nas empresas estudadas da indústria sucroenergética (2003-14)  
6.3.1 Padrões de acumulação de capacidades tecnológicas na área de feedstock 
6.3.2 Padrões de acumulação de capacidades tecnológicas na área de processos agrícolas 
6.4 Padrões de acumulação de capacidades tecnológicas na área de processos industriais 
6.5 O que explica as diferenças entre os padrões de acumulação de capacidades tecnológicas? O papel dos mecanismos de aprendizagem 
6.5.1 Área de feedstock: o papel dos mecanismos de aprendizagem na acumulação de capacidades tecnológicas 
6.5.2 Área de processos agrícolas: o papel dos mecanismos de aprendizagem na acumulação de capacidades tecnológicas 
6.5.3 Área de processos industriais: o papel dos mecanismos de aprendizagem na acumulação de capacidades tecnológicas 
6.6 Conclusões 
Referências 

Capítulo 7: Acumulação de capacidades tecnológicas e competitividade na indústria de celulose e papel no Brasil 
7.1 Introdução 
7.2 Organização da indústria de celulose e papel: breve panorama 
7.2.1 Área florestal 
7.2.2 Área industrial 
7.3 Acumulação de capacidades tecnológicas nas empresas de celulose e papel estudadas (2003-14) 
7.3.1 Acumulação de capacidades tecnológicas na área florestal: o alcance de liderança tecnológica internacional 
7.3.2 Acumulação de capacidades tecnológicas na área industrial:  oportunidades de diversificação em novos produtos 
7.4 O que explica a acumulação de capacidades tecnológicas nas empresas de celulose e papel estudadas? O papel dos mecanismos de aprendizagem 
7.4.1 Área florestal 
7.4.2 Área industrial 
7.5 Qual é o impacto da acumulação de capacidades tecnológicas sobre o desempenho produtivo? 
7.6 Conclusões 
Referências 

Capítulo 8: Conclusão e recomendações 
8.1 A inovação como motor do desenvolvimento 
8.2 Acumulação de capacidades tecnológicas 
8.3 Mecanismos de aprendizagem como insumos paraa acumulação de capacidades tecnológicas 
8.4 Acumulação de capacidades tecnológicas e desempenho das empresas 
8.5 Políticas públicas, diversificação e competição 
8.6 Formação diferenciada de capital humano 
8.7 Incentivos fiscais, financiamento à inovação e avaliação de políticas públicas 
8.8 Limitações e recomendações para próximas pesquisas 
Referências 

Agradecimentos 
Sobre os autores 

Revista Exame | 14/2/2019

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