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Livro Impresso ISBN: 9788522518944 Edição: 1 Ano: 2016 Largura: 14.00 cm Comprimento: 21.00 cm Peso: 490 gramas Número de Páginas: 344

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A última catástrofe: a história, o presente, o contemporâneo

Autor(es): Henry Rousso
Obras do autor

A última catástrofe, publicado inicialmente na França e lançado agora pela FGV Editora, apresenta um quadro geral dos debates sobre os desafios e especificidades da história do tempo presente. A história do tempo presente é uma história como as outras? Quais são os marcos cronológicos que a delimitam? Como a história do tempo presente pode lidar com as demandas memoriais e garantir seu compromisso com as regras do ofício do historiador? Qual sua relação com o regime de historicidade presentista? Por que a história dos períodos recentes que enfrentou tantas resistências vem conquistando uma grande visibilidade tanto na esfera universitária quanto no espaço público? Henry Rousso, um dos principais expoentes da historiografia francesa dedicados ao estudo da história do tempo presente, busca responder essas questões tomando as seguintes diretrizes: "a história já não se caracteriza por tradições a respeitar, por heranças a transmitir, por mortos a celebrar, mas antes, por problemas a "gerir" mediante um constante trabalho de crítica.

Prefácio à edição brasileira
Henry Rousso
Apresentação
Luiz Felipe Falcão e Sílvia Maria Fávero Arend
Introdução. “Vocês não estavam lá!”

Capítulo I. A contemporaneidade no passado
Um problema antigo?
“Toda história digna desse nome é contemporânea”
O tempo presente antigo
O eterno presente medieval
História contemporânea e história mediada
Nascimento da história contemporânea moderna
A recusa paradoxal do fim do século XIX

Capítulo II. A guerra e o tempo posterior
O horizonte da catástrofe
Saída de guerra e contemporaneidade
Depois do nazismo
Mobilização e desmobilização ideológica
O tempo dessincronizado

Capítulo III. A contemporaneidade no cerne da historicidade
A longa duração ou a resistência ao presente
Apreender a história em movimento
Uma história engajada em seu tempo
A reinvenção do tempo presente

Capítulo IV. O nosso tempo
Tempo presente e presentismo
Denominações mais ou menos controladas
O que é ser contemporâneo
Uma definição por critérios constantes
Um período móvel
Uma duração significativa
Um prazo político de reserva
O ritmo secular
O ator e a testemunha
Uma história inacabada
Uma definição por critérios variáveis
1789
1917
1945
1940
1914
1989, 2001?

Conclusão. Diante do trágico
Agradecimentos
Referências
Índice

Publishnews | 14/10/2016

DCI | 25/0/2016

Correio Braziliense | 23/10/2016

Diário do Nordeste | 15/10/2016 | Estante

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