Eventos

  • Segunda | 19 | Setembro

    Lançamento do livro 'História do tempo presente: mutações e reflexões'

    Como fazer a história do nosso presente?

    Na atual conjuntura no Brasil, na qual o processo de polarização tem se radicalizado, inviabilizando o diálogo, os historiadores da história do tempo presente têm um grande desafio e um grande papel a desempenhar.

    O lançamento do livro de Angélica Müller e Francine Iegelski, História do tempo presente: mutações e reflexões, em 2022, é um indicativo importante do novo status da história do tempo presente no Brasil.

    A obra parte da indagação sobre o que é o tempo presente e como se escreve uma história do tempo presente (HTP), sem ignorar as contradições inerentes a esse desafio colocado para os historiadores.

    Os textos, escritos pelas organizadoras e pelos historiadores Hugo Fazio Vengoa; Marina Franco e Daniel Lvovich; Eugenia Allier Montaño e Laura Andrea Ferro Higuera; Silvia Maria Fávero Arend e Reinaldo Lindolfo Lohn; François Hartog; Rodrigo Turin; Mateus Henrique de Faria Pereira; Thiago Lima Nicodemo e Valdei Lopes de Araújo; Antoon De Baets e Christophe Prochasson, trazem a tarefa de pensar em caminhos para se seguir adiante, partindo da constatação de que a escrita dessa história chegou a um novo momento, marcado por profundas alterações da própria disciplina histórica, que coincide com a conjuntura turbulenta das últimas décadas, com a passagem do século XX para o século XXI, as instabilidades políticas das primeiras décadas deste século, as crises do sistema capitalista, as mudanças climáticas e as intensas transformações nas relações humanas e sociais desencadeadas pela era digital.

    Para marcar o lançamento, vamos promover um bate-papo com as organizadoras Angélica Müller, Professora de História do Brasil República da UFF, bolsista produtividade CNPq e Jovem Cientista Faperj, e Francine Iegelski, Professora de Teoria e Filosofia da História da UFF e bolsista Jovem Cientista Faperj; o Professor de Teoria da História da Unirio Rodrigo Turin e a Professora Emérita da UFRJ e Editora Executiva da FGV Editora, Marieta de Moraes Ferreira.

    Local: Livraria FGV | Botafogo

    Horário: 19h00

  • Quinta | 6 | Outubro

    Primavera dos Livros

    07/10/2022 a 09/10/2022, das 10:00 às 20:00 horas, no jardim do MUSEU DA REPÚBLICA.

     

    Estamos de volta às feiras de livros presenciais.

    Entre os dias 7 e 9 de outubro, das 10 às 19h, venha nos visitar na Primavera dos Livros do Rio, nos jardins do Museu da República, Catete - Rio.

    Estamos no estande número 6 com diversos livros dos mais variados temas, com mais 57 Editoras.

    O evento cultural incluído este ano no Calendário Oficial da Cidade,  será a maior edição de todos os tempos, com programação cultural intensa e A mulher na política como tema.

     

    Dia 9/10, das 12 às 14h, nossas autoras Fernanda da Escóssia (Invisíveis), Débora Thomé e Hildete Pereira de Melo (Mulheres e poder) participam da mesa Mulheres, poder, políticas públicas, com Renata Costa (candidata a deputada federal nessas últimas eleições) e mediação de Raquel Menezes.

    Local: Museu da República

  • Quinta | 25 | Agosto

    Lançamento do livro 'Resolução online de disputas: casos brasileiros

    A FGV Editora, em parceria com a FGV Conhecimento, publica a obra Resolução online de disputas: casos brasileiros.

    A ideia de reunir em uma obra algumas das principais iniciativas de solução digital de conflitos no Brasil foi concebida e construída ao longo de pelo menos dois anos e permitiu um panorama sobre o estado da técnica da online dispute resolution (ODR) no país. A necessidade de aprofundamento sobre a ODR constitui uma demanda tanto do setor privado quanto da área pública, dados os desafios colocados pela expansão da internet - comercial, profissional, cultural. O assunto ganhou ainda mais notoriedade em razão das circunstâncias da pandemia, que impulsionou, em definitivo, a opção pela consensualidade entre as partes e por meios ágeis de resolver disputas.

    O livro, organizado por Juliana Loss e Daniel Arbix, propõe um resgate do início da resolução online de conflitos e a relaciona com a dinâmica da sociedade digital e com a economia. Este estudo foi realizado pelas pesquisadoras Ana Paula Brandt Dalle Laste, Fernanda Bragança e Renata Braga.

    Em razão de sua abrangência, a obra tem a proposta de ser uma referência para o estudo acadêmico, como também para todos os interessados em entender melhor a evo­lução da utilização da tecnologia no direito com a expectativa de ampliar e aperfeiçoar o acesso à Justiça.

    Local: Livraria Martins Fontes Paulista

  • Quarta | 17 | Agosto

    Bate-papo e lançamento do livro 'Império em disputa: coroa, oligarquia e povo na formação do Estado brasileiro (1823-1870)'

    Bate-papo entre os autores e Thiago Krause, Rodrigo Goyena Soares e a professora da Unirio, Mariana Muaze para lançar o livro 
    Império em disputa: coroa, oligarquia e povo na formação do Estado brasileiro (1823-1870).

    O livro tem início com a fundação do Império do Brasil e apresenta  uma nova síntese historiográfica sobre este período, voltada tanto aos especialistas como ao público leitor mais amplo.

    Inscrições em https://evento.fgv.br/lancamento_1708/

    Local: FGV - Foyer

    Horário: 17h00

  • Segunda | 8 | Agosto

    Bate-papo e lançamento do livro 'O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente'

    Bate-papo e lançamento do livro 'O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente'

     

    A aproximação do Bicentenário da Independência trouxe um incentivo adicional ao jornalista Antônio Gois para iniciar sua pesquisa sobre a trajetória da educação no Brasil, na qual investiga as raízes profundas do atraso brasileiro nesse setor.

    O livro O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente, publicado pela FGV Editora, traz o resultado dessa pesquisa e apresenta como, desde a Independência, foi sendo construído o atraso histórico na educação. A obra também analisa alguns tópicos do atual debate público à luz desse passado, abordando temas como o financiamento do setor, a cultura da repetência e as desigualdades, que ainda hoje são marcantes.

    Esse olhar mais amplo sobre o tema permite identificar que boa parte dos resultados verificados até hoje carrega o peso de práticas e decisões equivocadas no passado e também desconstrói certos mitos, como o de que o sistema educacional teve, no passado, uma qualidade que se perdeu. Com base em diversos estudos e evidências, a obra mostra que o sistema educacional brasileiro era, na verdade, uma grande máquina de exclusão em massa que abusou do expediente da repetência sem que isso resultasse em melhor aprendizagem.

    Se hoje é frustrante constatar que um em cada quatro jovens de 15 a 17 anos está fora do ensino médio, é preciso considerar que, na década de 1960, apenas seis em cada cem alunos que ingressavam no antigo primário conseguiam chegar ao final do que hoje seria o ensino médio. A maioria das crianças desistia logo no primeiro ano de alfabetização depois de sucessivas reprovações.

    Apesar de alguns avanços recentes, pode-se concluir que a extrema desigualdade em nosso ponto de partida como nação é elemento-chave para entender por que educação nunca foi, na prática, prioridade das elites dirigentes.

    Para marcar o lançamento desse livro, que conta com apresentação do Ministro Luiz Roberto Barroso, vamos promover um 
    bate-papo com o autor, Antônio Gois, com o diretor de pesquisa e avaliação do Cenpec e presidente da Anpae, Romualdo Portela, e o professor e pesquisador da FGV-SP e membro do conselho consultivo do Todos Pela Educação, Fernando Abrucio, na Livraria da Vila.

    Local: Livraria da Vila | Fradique Coutinho

    Horário: 19h

  • Quinta | 28 | Julho

    Bate-papo e lançamento do livro 'O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente'

    A aproximação do Bicentenário da Independência trouxe um incentivo adicional ao jornalista Antônio Gois para iniciar sua pesquisa sobre a trajetória da educação no Brasil, na qual investiga as raízes profundas do atraso brasileiro nesse setor.

    O livro O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente, publicado pela FGV Editora, traz o resultado dessa pesquisa e apresenta como, desde a Independência, foi sendo construído o atraso histórico na educação. A obra também analisa alguns tópicos do atual debate público à luz desse passado, abordando temas como o financiamento do setor, a cultura da repetência e as desigualdades, que ainda hoje são marcantes.

    Esse olhar mais amplo sobre o tema permite identificar que boa parte dos resultados verificados até hoje carrega o peso de práticas e decisões equivocadas no passado e também desconstrói certos mitos, como o de que o sistema educacional teve, no passado, uma qualidade que se perdeu. Com base em diversos estudos e evidências, a obra mostra que o sistema educacional brasileiro era, na verdade, uma grande máquina de exclusão em massa que abusou do expediente da repetência sem que isso resultasse em melhor aprendizagem.

    Se hoje é frustrante constatar que um em cada quatro jovens de 15 a 17 anos está fora do ensino médio, é preciso considerar que, na década de 1960, apenas seis em cada cem alunos que ingressavam no antigo primário conseguiam chegar ao final do que hoje seria o ensino médio. A maioria das crianças desistia logo no primeiro ano de alfabetização depois de sucessivas reprovações.

    Apesar de alguns avanços recentes, pode-se concluir que a extrema desigualdade em nosso ponto de partida como nação é elemento-chave para entender por que educação nunca foi, na prática, prioridade das elites dirigentes.

    Para marcar o lançamento desse livro, que conta com apresentação do Ministro Luiz Roberto Barroso, vamos promover um bate-papo com o autor, Antônio Gois, e o ex-Ministro da Educação e Diretor do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da FGV (FGV DGPE), José Henrique Paim, na Blooks Livraria.

    Local: Blooks Livraria

    Horário: 19h

  • Sexta | 8 | Julho

    Lançamento do livro 'Resolução online de disputas: casos brasileiros

    A FGV Editora e a FGV Conhecimento lançam o livro Resolução online de disputas: casos brasileiros que consiste em reunir, tanto em uma perspectiva teórica quanto prática, algumas das mais importantes plataformas que operam no mercado brasileiro por meio da con­tribuição dos profissionais que atuaram na própria concepção ou que acompanharam, em um momento posterior, a implantação e/ou desenvolvimento desses sistemas.

    Em razão de sua abrangência, a obra tem a proposta de ser uma referência para o estudo acadêmico, como também para todos os interessados em entender melhor a evo­lução da utilização da tecnologia no direito com a expectativa de ampliar e aperfeiçoar o acesso à Justiça.

    Os organizadores do livro, Juliana Loss, diretora-executiva da Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação Getulio Vargas (FGV) e Daniel Arbix, diretor jurídico do Google, bem como as pesquisadoras Ana Paula Brandt Dalle Laste, Fernanda Bragança e Renata Braga, estarão presentes para este lançamento.

    Livraria FGV | Rio

    Praia de Botafogo, 190 - Botafogo - Rio

    Local: Livraria FGV | Botafogo

    Horário: 18h00

  • Sábado | 9 | Julho

    Bate-papo sobre o livro Invisíveis na Livraria Janela

    O estudo, que deu origem ao livro publicado pela FGV Editora e que foi tema da prova de redação do Enem de 2021, será novamente o assunto para um bate-papo especial na Janela Livraria entre a autora, Fernanda da Escóssia, e a também jornalista Claudia Lamego.

    Em Invisíveis: uma etnografia sobre brasileiros sem documento, a jornalista e professora universitária Fernanda da Escóssia apresenta o resultado de sua tese de doutorado sobre as trajetórias de brasileiros adultos sem certidão de nascimento. Durante dois anos, a autora mergulhou no cotidiano de um serviço público e gratuito de emissão de certidões instalado num ônibus na Praça Onze, no Centro do Rio de Janeiro.

    Quem não tem registro de nascimento não pode tirar nenhum outro documento. Não vota, não tem emprego formal, conta em banco ou bens em seu nome. Apenas consegue atendimento médico de emergência e não pode ser incluído em políticas sociais. O acesso à educação é limitado, pois as escolas costumam exigir documentação para as matrículas.

    Participem desse bate-papo:

    9/7, sábado, às 16h

    Janela Livraria

    Rua Maria Angélica, 171, loja B - Jardim Botânico - Rio

    Local: Livraria Janela | Jardim Botânico | Rio

    Horário: 16h

  • Terça | 26 | Julho

    Lançamento do livro 'Resolução online de disputas: casos brasileiros

    A FGV Editora e a FGV Conhecimento lançam o livro Resolução online de disputas: casos brasileiros que consiste em reunir, tanto em uma perspectiva teórica quanto prática, algumas das mais importantes plataformas que operam no mercado brasileiro por meio da con­tribuição dos profissionais que atuaram na própria concepção ou que acompanharam, em um momento posterior, a implantação e/ou desenvolvimento desses sistemas.

    Em razão de sua abrangência, a obra tem a proposta de ser uma referência para o estudo acadêmico, como também para todos os interessados em entender melhor a evo­lução da utilização da tecnologia no direito com a expectativa de ampliar e aperfeiçoar o acesso à Justiça.

    Os organizadores do livro, Juliana Loss, diretora-executiva da Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação Getulio Vargas (FGV) e Daniel Arbix, diretor jurídico do Google, bem como as pesquisadoras Ana Paula Brandt Dalle Laste, Fernanda Bragança e Renata Braga, estarão presentes para este lançamento.

    Local: Livraria Martins Fontes Paulista

    Horário: 19h

  • Segunda | 2 | Maio

    Owen Fiss e a ironia da liberdade de expressão - Conferência e lançamento do livro

    A Plataforma de Liberdade de Expressão e Democracia (PLED) da FGV Direito SP convida a todas e todos para evento com o objetivo de lançar a segunda edição da tradução da obra “A ironia da liberdade de expressão”, de autoria do professor Owen Fiss. O livro, publicado pela FGV Editora , lança projeto da PLED de disponibilização no Brasil de traduções de obras sobre liberdade de expressão. 

    O evento tem a finalidade de discutir o papel do Estado na promoção da liberdade de expressão na sociedade contemporânea digital a partir dos pressupostos da obra de Fiss. O evento contará com a participação do ministro Luís Roberto Barroso, que discutirá as teses da obra à luz dos desafios de liberdade de expressão enfrentados no Brasil contemporâneo.

    O evento será presencial e as inscrições são limitadas. Será exigida a apresentação de comprovante de vacinação completa contra a Covid-19.

    Inscrições AQUI

     

    Programação:

    9h30 - Recepção dos participantes com coffee break

    9h50 - Abertura

    Oscar Vilhena Vieira, professor e diretor da FGV Direito SP

    10h – Palestra do Ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal (STF)

    10h50 - Debatedores e comentários

    Caio Mário da Silva Pereira, professor da FGV Direito SP

    Gustavo Binenbojm, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)

    Oscar Vilhena Vieira, professor e diretor da FGV Direito SP

    Ronaldo Porto Macedo Jr., professor e coordenador da Plataforma de Liberdade de Expressão e Democracia (PLED) da FGV Direito SP

    Clarissa Piterman Gross, professora e coordenadora da Plataforma de Liberdade de Expressão e Democracia (PLED) da FGV Direito SP

    11h50 – Intervenção por vídeo do professor Owen Fiss, autor do livro "A Ironia da Liberdade de Expressão"

    12h- Perguntas do público

    12h30 - Encerramento

    Oscar Vilhena Vieira, professor e diretor da FGV Direito SP

    Local: Auditório FGV Direito SP

    Horário: 9h30

  • Segunda | 25 | Abril

    Bate-papo e lançamento do livro 'Experiências na educação mediada por tecnologias'

    Idealizado e organizado pela professora Mary Murashima, diretora de Gestão Acadêmica do Instituto de Desenvolvimento Educacional da Fundação Getulio Vargas, e produzido e lançado pela FGV Editora, o ebook interativo Experiências na educação mediada por tecnologias apresenta vídeos, podcasts e links especiais que se abrem em um mundo de informações e experiências do ensino durante o isolamento provocado pela pandemia e que serão base para experiências de ensino e aprendizagem futuras.

    As histórias contadas neste livro têm em comum a crença de que a prática pedagógica é possível sempre, mesmo sem o contato presencial. São ainda histórias nas quais a tecnologia não é a grande protagonista, nem se apresenta com um fim em si mesma, apesar de nelas estar sempre presente.

    A obra reflete a forma de viver e pensar a educação na pandemia sob a ótica da organizadora, bem como a experiência de docentes e profissionais da educação das redes pública e privada, que atuam na educação superior, em diferentes instituições do Rio de Janeiro e São Paulo.

    Ainda não sabemos quando tudo voltará ao normal e, ainda circundados por um anel de violentas trovoadas, fica-nos a percepção de que as experiências vivenciadas, com todos os erros e acertos característicos desse processo, ainda não são definitivas. Conforta-nos a crença de que a experiência educacional sempre será uma exigência social inalienável bem como o seu papel de conseguir atender plenamente à sociedade, considerando um modelo democrático, em que todos os cidadãos possam ser – nos limites das possibilidades de cada um – participantes e responsáveis por esse processo em que, quando a tempestade acabar, o céu – ou melhor, a nuvem – será o nosso limite. Esperamos ansiosamente por esse momento.

    Para marcar o lançamento, teremos um webinar especial com a participação de Mary Murashima, Raquel Villardi, Claudia Capello, Antonio Freitas e Marina Feferbaum.

    Ebook interativo disponível para venda exclusivamente na Google Play Store Livros e Apple Livros.

     

    Local: Canal YouTube FGV

    Horário: 18h00

  • Quarta | 6 | Abril

    Lançamento do livro 'Além do cânone: para ampliar e diversificar as ciências sociais'

    Mais um lançamento pra marcar a publicação do livro 'Além do cânone: para ampliar e diversificar as ciências sociais'.
    Desta vez será na Livraria da Travessa de Pinheiros, em São Paulo.
    Às 19h, o professor Celso Castro, organizador da obra, fará uma apresentação sobre este trabalho.

    O livro não é contra o cânone tradicional das ciências sociais e seus "pais fundadores", quase todos homens, europeus ou norte-americanos e brancos. Busca, contudo, ir além, incluindo 16 autoras e autores, a grande maioria inéditos no Brasil e aqui traduzidos pela primeira vez para o português. Temos, assim, novas perspectivas para a compreensão da realidade social e as ciências sociais tornam-se mais diversas, renovadas e abrangentes.

    Local: Livraria da Travessa | Pinheiros

    Horário: 19h00

  • Terça | 22 | Março

    Bate-papo e lançamento do livro 'Além do cânone: para ampliar e diversificar as ciências sociais'

    Terça, dia 22 de março, às 19h, lançamento presencial do livro ‘Além do cânone: para ampliar e diversificar as ciências sociais’, com um bate-papo especial com:

    Celso Castro, antropólogo e historiador. Professor da Escola de Ciências Sociais da FGV CPDOC e organizador da obra;

    Maria Julia Rodrigues, graduanda em Ciências Sociais (UFRJ). Produtora de conteúdo no @maju.cienciasociais. Atua no projeto de extensão “Sociologia, Juventude e Cidadania”;

    Tayná Mendes, cientista social (UFRJ) e mestranda em Sociologia (PPGSA/UFRJ). Pesquisadora no Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Desigualdade (NIED/IFCS/UFRJ), com foco em desigualdade, educação e gênero;

    Vítor Del Rey, cientista social e mestre em Administração Pública pela FGV, é ativista político dos direitos civis da pessoa negra. É presidente do GUETTO, detentor da Escola da Ponte, do Kilombu e do Hub A Ponte Para Pretxs. Em 2016, foi considerado um Harvard Social Innovation Collaborative.

    “Este livro não é contra o cânone tradicional das ciências sociais e seus "pais fundadores", quase todos homens, europeus ou norte-americanos e brancos. Busca, contudo, ir além, incluindo 16 autoras e autores, a grande maioria inéditos no Brasil e aqui traduzidos pela primeira vez para o português. Temos, assim, novas perspectivas para a compreensão da realidade social e as ciências sociais tornam-se mais diversas, renovadas e abrangentes.”

    Local: Blooks Livraria - Botafogo

    Horário: 19h00

  • Segunda | 7 | Março

    Lançamento do livro O homem dos pedalinhos

    Local: Livraria da Travessa | Brasilia

    Horário: 19h00

  • Segunda | 7 | Março

    Bate-papo sobre o livro Invisíveis na Blooks Livraria

    Local: Blooks Livraria - Botafogo

    Horário: 19h00

  • Terça | 22 | Fevereiro

    Bate-papo e lançamento do livro 'Além do cânone: para ampliar e diversificar as ciências sociais' Celso Castro

    Coletânea composta de textos de 16 autoras e autores, a maioria inéditos no Brasil e traduzidos pela primeira vez para o português, ‘Além do cânone: para ampliar e diversificar as Ciências Sociais’, organizada pelo professor Celso Castro, pretende apresentar uma visão mais abrangente e diversificada das ciências sociais.

    Para marcar o lançamento desta obra, vamos promover um bate-papo com seu organizador e a participação da jornalista Mila Burns e da professora Mirian Goldenberg com moderação da antropóloga Beatriz Klimeck, no dia 22 de fevereiro, às 18h, no canal da FGV no Youtube.

    Incrições AQUI

    Link de acesso ao evento Em Breve

    Local: Canal YouTube FGV

    Horário: 18h00

  • Quarta | 9 | Fevereiro

    Bate-papo e lançamento do livro 'Cidade é patrimônio: uma viagem'

    Laçamento do livro “Cidade é patrimônio: uma viagem”, da socióloga Lúcia Lippi, com um bate-papo da autora com participações do arquiteto e urbanista Sérgio Ferraz Magalhães e o historiador Bernardo Buarque de Hollanda.

    A obra trata das transformações urbanas de Barcelona, Viena, Paris e Londres, explorando a relação entre reforma, preservação e diferentes vertentes de restauração. No caso do Brasil, a autora discorre sobre o nacionalismo arquitetônico representado pelo estilo Neocolonial, que teve na Exposição Internacional no Centenário em 1922 seu apogeu. Além disso, o livro faz um contraponto entre antigas e novas capitais, como Belo Horizonte e Ouro Preto; e Brasília e Rio de Janeiro, do início do século XX e do XXI.

    Para elaboração do enredo, foi realizado o levantamento, a leitura e a seleção de artigos, livros, teses que apresentam argu­mentos pertinentes ao tema de cada um dos capítulos existentes. “Isso foi feito em um universo bibliográfico enorme que se origina em múltiplos campos do saber — urbanismo, arquitetura, geografia, sociologia, antropologia, ciência política — e que cresce continuamente”, explicou Lúcia Lippi.

    O livro foi desenvolvido em 2020, ano em que teve início a pandemia da Covid-19 e, este novo olhar sobre a cidade esvaziada — devido às restrições de circulação — faz parte desta análise. “O enfrentamento da crise sanitária se apresentou como uma experiência nova no mundo atual, o que se contrapõe às demandas de mobilidade e de consagração da interação social nos espaços públicos enquanto arena fundamental da sociedade humana”, destacou a socióloga.

    Para ela, “o uso positivo da máscara também se apresenta como desafio, já que ela es­conde e desfigura os rostos que apareciam nas cidades como lugar de reconhecimento mútuo permitindo a comunicação”, disse a escritora, lembrando que, além dessa interferência protetora à saúde, barreiras ao fluxo de pessoas com a interrupção dos transportes e, conse­quentemente, do turismo, despertou medos, preconceitos e paranoias no ambiente da cidade.

    O livro tem a função de divulgar conhecimento para um público universitário e para todos os interessados na história das reformas urbanas de algumas cidades nos séculos XIX e XX e nos desafios e soluções atualmente em voga.

     

    LINK de transmissão: https://youtu.be/hk2dEH2tDXs 

     

    Local: Canal YouTube FGV

    Horário: 18h00

  • Quinta | 27 | Janeiro

    Bate-papo e lançamento do livro 'O flagelo da economia de privilégios: Brasil, 1947-2020’

    O economista Fernando de Holanda Barbosa se encontra com os economistas Samuel Pessôa e Armínio Fraga, para o webinar de lançamento do seu livro ‘O flagelo da economia de privilégios: Brasil, 1947-2020’, com moderação do pesquisador e professor Fernando de Holanda Barbosa Filho.

    De acordo com o autor, a economia de privilégios é um produto da cultura brasileira. Um grupo bas­tante organizado e importante, composto por empresários obtendo subsídios, transferências e tratamento fiscal diferenciado; trabalhadores com tratamentos especiais, inclusive de impostos; funcionários públicos dos três poderes com salários acima do setor privado e até anistiados com aposentadorias e pensões especiais, procura — por vários mecanismos — extrair renda do Estado. O resultado desse ataque predatório nas finanças públicas produz déficit porque uma parte da po­pulação não aceita aumento de impostos para pagar a conta. A crise fiscal resulta desse conflito social.

    Fernando de Holanda afirma que o fim do flagelo da economia de privilégios depende de um pacto político da sociedade brasileira, que estabeleça o princípio de regras universais para todo e qualquer cidadão. Esse acordo deveria ter dois objetivos: (1) crescimento acelerado da renda per capita para dobrá-la num prazo de 20 anos, com taxa anual média de crescimento de 3,5%, como foi feito no passado, e (2) justiça social, com a extinção da economia dual (trabalhador formal versus informal, bairro versus favela, etc.) no mesmo prazo. Caso contrário, os erros do passado se repetirão ao longo do tempo, como a história econômica analisada neste livro nos ensina, e o Brasil será um país sem futuro.

    Inscreva-se AQUI

    Transmissão ao vivo em 27/1  AQUI

     

     

    Local: Canal YouTube FGV

    Horário: 18h00

  • Segunda | 6 | Dezembro

    Bate-papo e lançamento do livro 'Da Independência a Lula e Bolsonaro: dois séculos de política brasileira'

    Inscreva-se AQUI

    Na nova edição da obra ‘Da Independência a Lula e Bolsonaro: dois séculos de política brasileira’, revista e ampliada até o atual governo, o cientista político Bolívar Lamounier parte da indagação sobre a capacidade do sistema político brasi­leiro de produzir um empuxo forte o suficiente para impulsionar o crescimento econômico e levar o país a níveis aceitáveis de bem-estar, antes que tendências desagregadoras inviabilizem por completo esse ideal.

    Bolívar retoma as análises históricas sobre a política nacional e reexamina a história política e a paulatina conformação das instituições democráticas, uma vez que no Brasil o sistema representativo foi questionado, desde seus primórdios no século 19, por políticos, intelectuais e jornalistas, que o viam como uma superes­trutura importada.

    A obra, dividida em 3 partes, remonta ao nascedouro da democracia brasileira, no século 19, com o intuito de apreender a implantação e a lenta construção das instituições representativas, abrangendo até o período da Primeira República. A seguir, focaliza o período que se estende de 1930 aos dias de hoje, pondo em relevo a operação e a decantação de travejamentos institucionais no trans­curso das sucessivas conjunturas: o Estado Novo e o regime democrático de 1946; o período militar de 1964-1985; a fase de transição e a Constituinte; e, finalmente, o período compreendido pelos governos de Fernando Henrique a Bolsonaro.

    O livro finaliza com um debate sobre reforma política das últimas duas décadas e a outras questões atuais da democracia. Além de reflexões clássicas, como as referentes a sistemas de governo, organização partidária e sistema eleitoral, abordando também alguns temas mais amplos, atinentes ao futuro da democracia no mundo contemporâneo, num universo social crescentemente molda­do pelos meios de comunicação de massa, pela globalização e por potentes demandas por igualdade social.

    Passados 15 anos de sua primeira edição, a obra volta renovada com reflexões sobre a herança amarga do governo Dilma Rousseff, tanto na economia quanto com relação ao impeachment e suas sequelas, considerando que esses dois fatos conferiram à eleição presidencial de 2018 uma lógica de aguda radicalização, contrapondo o bolsonarismo à precedente experiência petista e esmagando o centro do espectro partidário. E às dificuldades decorrentes da radicalização veio somar-se a eclosão mundial da Covid-19, a partir de janeiro de 2020, agravando a situação econômica e provocando centenas de milhares de mortes.

    Neste período que separa a primeira publicação desta nova edição e com as mudanças do ambiente político brasileiro desde então, a obra concentra esforços repensando em profundidade a questão da reforma política e fazendo o registro sobre o preocupante retrocesso que a democracia vem sofrendo em quase todo o mundo.
     
    Para marcar o lançamento desta obra, faremos um webinar dia 6 de dezembro, às 18h, no Canal FGV no Youtube, com as participações do autor, Bolívar Lamounier, do professor Simon Schwartzman e da professora Angela de Castro Gomes.

    Local: Canal YouTube FGV

    Horário: 18h00

  • Segunda | 25 | Outubro

    Bate-papo e lançamento do livro 'Invisíveis: uma etnografia sobre brasileiros sem documento'

    Clique AQUI para acessar o evento.

    Em Invisíveis: uma etnografia sobre brasileiros sem documento, a jornalista e professora universitária Fernanda da Escóssia apresenta o resultado de sua tese de doutorado sobre as trajetórias de brasileiros adultos sem certidão de nascimento. Durante dois anos, a autora mergulhou no cotidiano de um serviço público e gratuito de emissão de certidões instalado num ônibus na Praça Onze, no Centro do Rio de Janeiro.

    Quem não tem registro de nascimento não pode tirar nenhum outro documento. Não vota, não tem emprego formal, conta em banco ou bens em seu nome. Apenas consegue atendimento médico de emergência e não pode ser incluído em políticas sociais. O acesso à educação é limitado, pois as escolas costumam exigir documentação para as matrículas. Dados da antiga Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) contabilizaram em 2015 cerca de 3 milhões de brasileiros de variadas idades sem documentos, mas não há estatísticas atualizadas sobre o tema.

    O livro narra as experiências desses brasileiros indocumentados, ilegíveis pelo Estado, invisíveis em seu próprio país. Valoriza histórias de vida como a de uma mulher que, sem certidão, não podia ser operada de um câncer; outra, na busca pelo documento, reencontrou a irmã de quem fora separada havia mais de 20 anos. “Invisíveis” relata a chegada dessas pessoas ao ônibus e as estratégias que elas utilizam para provar que de fato são quem dizem ser. Ao combinar uma escuta atenta e uma escrita sensível, o trabalho permite conhecer as respostas dessas pessoas a perguntas sobre ‘Como um adulto vive sem documentos numa sociedade documentada’, ‘Como se vê sem documentos’ e ‘Que papel atribui ao registro de nascimento.’

    Esta etnografia publicada pela FGV Editora apresenta por fim uma reflexão sobre o valor do documento. A autora apresenta a hipótese de que, na busca pela documentação, a dimensão imediata e inegável de “para que serve o registro de nascimento” se junta a outra, que remete a uma nova busca, por direitos, acesso à cidadania e recuperação da própria história familiar. E mostra que a conquista do registro de nascimento, com os direitos que ele garante, é parte de um processo maior de construção de identidade e cidadania.

    Para marcar este lançamento, a autora Fernanda da Escóssia se encontrará com as jornalistas Cristiane Costa e Vitória Régia da Silva e com a professora Letícia Ferreira em um bate-papo sobre o livro no dia 25/10, às 18h, no Canal  da FGV no Youtube.

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    Local: Canal YouTube FGV

    Horário: 18h00